Perder um ente querido não é nada fácil, pois pensando nisso uma empresa resolveu dar uma ajudinha. Sabemos que nada ameniza a dor da perda de alguém amado, que é próximo. Seja uma pessoa ou aquele animalzinho de estimação querido que está na família há gerações.
Cameron Davenport, idealizador do negócio que está conquistando os corações dos norte-americanos, diz que essa foi a melhor maneira de deixar os amados mais próximos. Para sabermos mais sobre o que Cameron inventou, vamos entender como ele mistura lembranças com vidro. É muito bacana!
Cinzas e vidro
Depois que perdemos alguém que amamos não há nada que se possa fazer. Só o tempo mesmo que irá curar a ferida. No entanto, uma empresa dos Estados Unidos está tentando ajudar ao máximo as pessoas.
Uma ideia bem legal de tentar reaproximar as pessoas dos seus amados que se foram vem ganhando espaço. Trata-se da Davenport Memorial Glass, que é uma empresa especializada em vidro, onde esta cria peças para servirem de recordações.
Eles começaram com a ideia do fundador do projeto Cameron Davenport, que começou a fazer vidro ainda jovem. Hoje, percebendo que as pessoas machucadas com a perda dos entes queridos precisavam de algum auxilio, resolveu ajudar.
Cameron decidiu que precisaria unir praticidade e sentimento, e ele o fez. Começou fazendo pequenas peças em formato de patas dos animaizinhos falecidos. Porém não eram apenas patinhas de vidro, elas vinham acompanhadas das cinzas dos bichinho. O dono do animal poderia levar consigo o animal, sem precisar ser em uma urna. O vidro feito pela empresa de Cameron é muito mais bonito e prático.
Ele pensou que as pessoas sentiam muito em ter que escolher um local para ter que enterrar os animaizinhos. Hoje existem cemitérios próprios para pets, mas geralmente os donos optam por fazer algo mais “caseiro”.
“Nosso objetivo é fisicamente capturar um momento, criar uma lembrança que traga de volta uma memória”, relatou Cameron.
Memórias
Além das “patas de estimação”, a empresa também oferece a opção para ser feita com cinzas de humanos. É, e não são apensas pingentes que podem ser feitos, urnas, vasos e qualquer outro objeto que queira.
Cameron diz que o trabalho é gratificante, porém sofre muito com os emails que recebe, pois alguns são muito tristes.
“Uma das partes mais difíceis sobre o meu trabalho é ouvir histórias. Isso me consome absolutamente por dentro. Recebo uma tonelada de e-mails tristes e muitas vezes preciso fazer pausas na leitura”.
Ele disse que recebe vários emails perguntando como é possível fundir cinzas com o vidro. Cameron relatou que não é nada fácil e que não pretende revelar por enquanto. Mas um dia ele quer ensinar para todo o mundo como é feito esse processo.
Quem estiver interessado é só acessar o site do Davenport Memorial AQUI.