As escolas de antigamente eram bem diferentes das que temos hoje em dia. A depender da sua idade, você irá ficar chocado com essa lista de coisas bizarras que aconteciam nessa instituições há alguns anos atrás.
Apesar de ter se mantido a mesma em vários quesitos, inclusive em alguns que deveriam ter mudado, como por exemplo o método de ensino, a escola foi se transformando ao longo do tempo.
A relação entre as crianças e seus professores mudou completamente. O sistema recebeu novas regras. Seus integrantes já não possuem o mesmo perfil.
Vamos falar sobre 7 coisas bizarras que aconteciam nas escolas de antigamente.
1 – Chapéu de burro
Você já ouviu falar no chapéu de burro? Se algum professor ousasse chamar um de seus alunos por um termo como esse, sem dúvida alguma, ele estaria em apuros.
Mas antigamente a história era outra. Não era novidade para ninguém que quem fizesse bagunça podia ser castigado. O chapéu de burro era só um desses castigos e talvez o mais brando dentre eles.
O aluno era exposto diante da turma vestido com o chapéu, o que fazia dele uma chacota perante os colegas, já que a fama do objeto era de que servia para pessoas burras.
2 – Palmatória
Você talvez nunca tenha experimentado, mas desta você com certeza já ouviu falar. A palmatória é uma das coisas mais famosas e mais bizarras que caracterizam as escolas de antigamente.
Como vimos, os professores eram a autoridade máxima nas salas de aula. Portanto, castigavam e corrigiam seus alunos como bem entendessem, inclusive com castigos físicos.
Quem infringisse alguma regra, poderia vir a ser punido com a palmatória. A palmatória é um objeto comprido utilizado pelos professores para provocar dor naqueles que precisavam ser punidos, através de fortes palmadas em suas mãos.
3 – Ajoelhar no milho
Este tipo de castigo também é bastante conhecido, talvez você até já tenha o visto em algum filme por aí. Ajoelhar no milho é uma experiência bastante dolorosa. A depender do tempo que você permanece nessa situação, o sofrimento permanece mesmo após o fim do castigo.
Naquela época, o preço por não andar na linha podia sair caro demais. Bastava uma bolinha de papel, para que o aluno fosse colocado de joelho sobre um bucado de milho e saísse com os joelhos feridos para não se esquecer da dor quando novamente pensasse em cometer o mesmo erro.
4 – Segurar pesos
Quanto tempo você consegue passar segurando uma pilha de livros? Nas escolas, há alguns anos atrás, o aluno que saísse da linha, podia ser colocado diante da turma segurando alguns quilos de livros.
Segurar o peso diante da turma servia não apenas como um castigo para aquele indivíduo punido, mas também como exemplo para que ninguém ali cometesse o mesmo erro.
5 – Cheirar quadro
Hoje em dia, um aluno desregrado torna-se um grande problema para a escola. Tudo o que os professores e a coordenação escolar podem fazer é puní-lo com advertências e esperar para que a família tome alguma posição, o que nem sempre acontece.
Nas escolas antigas, os mestres davam um jeitinho nesses comportamentos rapidamente.
Parece ridículo, mas você pensa isso por nunca ter experimentado a sensação humilhante que é ser obrigado a cheirar o quadro negro enquanto se é ridicularizado tanto pelo professor quanto pela turma.
6 – Tirar o aluno da sala
Esse tipo de punição é utilizado ainda hoje em dia, mas nem por isso deixa de ser absolutamente bizarro.
Um aluno que atrapalha a aula, seja por conversar, por desrespeitar a autoridade do professor ou por qualquer outro motivo, demonstra claramente não está interessado no que está acontecendo em sala de aula.
Diante disso, tirá-lo dali parece ser exatamente o que ele procura. Como tirar o aluno da sala pode ser uma punição?
7 – Não existia Bullying
Depois de tudo que vimos até aqui, dizer que não existia bullying soa bastante absurdo. O que acontecia nas escolas de antigamente não era apenas bizarro, como também muitas vezes humilhante e degradante tanto física quanto psicologicamente.
A relação entre os alunos também não era das mais saudáveis. Havia preconceito, segregação e muitas vezes até mesmo agressão física entre os alunos.
Entretanto, nada disso era tido como bullying. Esses comportamentos não recebiam a atenção que recebem hoje em dia.
Naquela época não se sabia da relevância de certos cuidados, da ignorância de alguns preconceitos, não se enxergava a gravidade da segregação.
Algumas coisas mudaram, apesar de ainda não termos encontrado solução para problemas graves presentes no meio escolar. Basta olhar para essa lista para testificar que o sistema tem se tornado cada vez mais humanizado.